Recursos do Programa de Aceleração do Crescimento serão investidos na obra que vai representar um salto na qualidade de vida dos janduiensesO esgotamento sanitário de Janduís, enfim, vai sair do papel. A informação foi publicada no Diário Oficial da União da última semana. O município foi selecionado para apresentar o projeto de engenharia à Funasa estadual até o dia 16 de outubro.
Recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da ordem de R$ 1,5 milhão serão investidos na obra de esgotamento, que vai melhorar consideravelmente a qualidade de vida do povo de Janduís.
O prefeito Salomão Gurgel comemorou a notícia. Para ele, esse investimento em esgotamento sanitário vai representar um salto de qualidade de vida para os municípes. "Desde o início do nosso mandato, em 2005, buscamos investimentos para o esgotamento de nossa cidade. Um sonho que finalmente vai se tornar realidade", destacou.
Salomão Gurgel informa que a sua administração vem garantindo as bases para Janduís se tornar um município auto-sustentável. "Estamos investindo em drenagem e pavimentação de ruas, construindo casas populares e áreas de lazer. Os investimentos em esgotamento sanitário representam mais um passo que estamos dando para construir a Janduís do futuro", assinalou.
Agenda 21 - O Brasil está na lista dos 176 países que assumiram o compromisso de implementar a chamada “Agenda 21”, documento definido durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Rio 92, com o objetivo de mudar o padrão de desenvolvimento ao longo do século 21.
O governo brasileiro criou, em fevereiro de 1997, a Comissão de Políticas e de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Nacional, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. Essa comissão, formada por representantes de vários ministérios e de setores da sociedade civil, escolheu grupos de trabalho para desenvolver estudos sobre um conjunto de seis áreas temáticas.Para cada uma dessas áreas foram formuladas estratégias e propostas de ações específicas.
O saneamento e, particularmente, o esgoto sanitário, é abordado como uma questão fundamental para a promoção do desenvolvimento sustentável nos documentos finais de quatro dos seis grupos de trabalho: “cidades sustentáveis”, “redução das desigualdades sociais”, “infra-estrutura e integração regional” e gestão dos recursos naturais”.
Foto: ilustrativa
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