Salomão diz que adversários criam factóides para destruir administração |
O prefeito diz, em sua correspondência., que enfrenta perseguições desde quando começou a governar Janduís em 1983. "Enfrentamos as invasões da polícia, as ameaças de morte e abertura de processos porque os nossos adversários não se conformavam com o nosso jeito diferente, honesto e eficaz de administrar. E não tem sido diferente desta vez quando retornamos a governar Janduís desde 2005. Processos existiram e continuarão a aparecer. Nunca gastei um tostão para corromper a consciência de eleitor nenhum. Mas, meus adversários e o Ministério Público me levaram às barras do Tribunal alegando que eu trocava atestado médico por voto", disse o prefeito.
Salomão acusa seus adversários e o MP de fabricarem processos contra a Administração Pública de Janduís. "Eu mesmo, ao detectar qualquer irregularidade, mando abrir sindicância, apurar e punir. Mesmo assim, os adversários com a guarida do Ministério Público, produzem 'relatórios' cujo objetivo é macular a minha imagem de cidadão e homem público. Não foi diferente dessa vez. Ao receber a denúncia de que um funcionário do posto de combustível, que venceu a licitação para fornecer combustível à Prefeitura, estava falsificando autorizações de abastecimento, determinei a abertura de uma sindicância administrativa, para qual convidei a participação do Ministério Público e da Câmara Municipal de Vereadores, que lá não compareceram", destaca. O prefeito completa que a sindicância demonstrou a falsificação das ordens de abastecimento pelo funcionário do posto que, em depoimento na Comissão de Sindicância, confessou sua culpa.
O prefeito afirma, por outro lado, que todo o processo de denúncias contra sua pessoa começou a surgir após a eleição da Mesa Diretora da Câmara, que teria se dado com compra de votos entre os vereadores. "Posteriormente, a eleição ocorreu o desaparecimento de um cheque da Câmara de Vereadores no valor de R$ 8 mil e que foi depositado na conta de um suposto marginal em agência bancária do Recife/PE e que a Mesa Diretora, agora dirigida pelos meus ex-companheiros comprova onde, infelizmente, existe corrupção na vida pública de Janduís. Lamentavelmente, aqui nessa seara o Ministério Público não tem atuado", concluiu.
Matéria publicada no jornal Correio da Tarde
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